domingo, 29 de setembro de 2013



Dieta Paleolítica



Gente querida, desculpe a minha ausência!!!

Eu tenho feito muitas coisas ao mesmo tempo e isso tem me mantido longe daqui pela falta de tempo, mas prometo que isso vai mudar.



Trouxe hoje um assunto que falo sempre no consultório, principalmente na primeira consulta, e que tem sido alvo de muitas dúvidas entre os meus pacientes - a dieta paleolítica. 

Aos poucos, irei trazendo o que puder em termos de novidades para que vocês fiquem mais esclarecidos e possam ajudar a propagar estas informações.

O termo “paleolítico” se refere a um período muito antigo e anterior à agricultura. A dieta paleolítica é a dieta a qual a nossa espécie está geneticamente adaptada, ou seja, a dieta pela qual os nossos genes foram moldados.

Naquela época, os homens eram nômades e iam se alimentando daquilo que encontravam. Pescavam, caçavam, comiam frutas, insetos e larvas e o  mais que conseguiam.

Portanto, não consumiam produtos refinados, alimentos processados e grãos!

Do ponto de vista evolutivo, não podemos ingerir tais alimentos sem prejuízo inestimável para a saúde!
Na dieta paleolítica, não se consome grãos, açúcar, laticínios, e alimentos processados.

Durante 99,5% da nossa evolução, nosso organismo não foi preparado para lidar com carboidratos. Isso explica porque podemos sintetizar todos os carboidratos necessários ao funcionamento do organismo a partir de proteínas e gorduras.



A ingestão de grãos é um fenômeno cultural. Pessoas de várias partes do mundo sequer sabem o que é “arroz e feijão”. A eliminação total de grãos da dieta (massas em geral, farinha, pão, biscoito, bolo, macarrão, aveia, centeio, cevada, milho, etc) já altera de maneira positiva o funcionamento do organismo como um todo, não somente no controle do peso, como também na síndrome metabólica e doenças autoimunes (pela eliminação do glúten).  

É por isso que na minha prática, eu não faço cardápios que contenham tais alimentos. Aliás, como eu sempre explico durante as consultas, alimento não é o mesmo que nutriente: nem tudo que alimenta, nutre!

Exemplo de almoço paleo adaptado para os dias de hoje:

Salada de Alface, Tomate, Cebola e Palmito
Carne Assada com Bacon
Cenoura Sauté (Cozida e Refogada na Manteiga)
Morangos com Creme de Leite (Normal, não-light)

O organismo reconhece cada alimento e sabe o que fazer com ele. Tudo será digerido e encaminhado para cumprir o seu papel na nutrição do corpo. Isso só é possível porque estamos GENETICAMENTE preparados para tal. 

A escolha dos alimentos é fundamental para o equilíbrio nutricional e que só pode ocorrer quando tudo o que consumirmos for compatível com nosso organismo.

Pense nisso e bom apetite!







domingo, 24 de fevereiro de 2013


Eu abro a (in)felicidade... de ser obeso!



Hoje eu venho com uma matéria sobre a obesidade infantil e suas TERRÍVEIS consequências para a saúde dos pequeninos.

Trago o documentário MUITO ALÉM DO PESO, que foi feito por pessoas extremamente sérias e grandemente preocupadas com os efeitos que uma alimentação rica em açúcar e gordura hidrogenada (gordura trans) pode causar nas crianças.

Gostaria que você assistisse a este vídeo, tentando responder às questões abaixo, para que possa, não somente se informar, como também refletir profundamente sobre o que está sendo feito com as nossas crianças, bem debaixo dos nossos narizes, nas escolas, nos shoppings, e pasmem, nas nossas próprias casas.


O quanto você acha que as crianças manipulam os seus pais?

Quantos anos A MENOS do que seus pais as crianças obesas vão viver?

As crianças reconhecem os legumes, as verduras e as frutas da região em que moram?

Qual é o percentual de crianças que sofrem de obesidade ou sobrepeso no Brasil?

As mães são OMISSAS ou MAL INFORMADAS?

Qual é o percentual de bebês que tomam refrigerante frequentemente ANTES do 1° ano de vida?

Quantos quilos de açúcar o brasileiro consome, em média, por mês?

Açúcar é CARBOIDRATO?

Um pacote de biscoito recheado equivale a quantos pães franceses?

Como é feita a salsicha?

Será que a criança obesa sente vergonha de si mesma e sofre bullying?

Existe alguma relação entre o índice de obesidade infantil e o número de horas que as crianças passam em frente à TV e/ou computador?

O quanto a publicidade de alimentos nocivos à saúde é capaz de aumentar o consumo de junk food ("comida lixo") por crianças com sobrepeso?

A cada 5 crianças obesas, quantas permanecerão obesas quando adultas?

Como se colocam as autoridades governamentais?

Será que se pode lutar contra a obesidade infantil? Como?



É muito mais sério do que parece!
E é nossa obrigação compartilhar este vídeo com o MAIOR número de pessoas possível, promovendo, assim, uma conscientização a respeito da alimentação equivocada que temos permitido chegar aos nossos pequeninos.

Para baixar o vídeo em várias versões, clique aqui

E tem mais...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013


Que tal ser dono da sua própria vontade?



                                                               
Incrível como cada vez mais escuto a mesma queixa dos meus pacientes: 
“Não consigo parar de comer (doce)!”
“Já tentei várias dietas, mas sempre volto a comer como antes!”
“Será que vou conseguir desta vez?”

Eles chegam cheios de culpa e sempre tentando se justificar por ter hábitos “errados” e já falam como se tudo estivesse perdido e que os culpados são eles mesmos.

Discordo.

É claro que nós temos que fazer escolhas na vida o tempo todo, todos os dias, mas também já está provado que aquilo que comemos acaba por determinar não só a qualidade, mas também a quantidade do que ingerimos.

O comportamento alimentar é definido pelas sensações de fome, apetite e saciedade que por sua vez decorrem da interação de diversos fatores, tais como, hábitos alimentares (estilo de vida), disponibilidade de alimentos (sua lista de compras), fatores sociais e culturais, ritmo circadiano (sono) e da interação de diversos sinais fisiológicos de regulação (cérebro e intestino).

O foco deste texto é ilustrar que é possível, de uma forma consciente, ajudar o organismo a obter um maior controle do que se ingere.

Quando nos alimentamos com açúcar (frutose, sacarose, amido, lactose, etc), é liberado um hormônio chamado insulina. Esta substância permite que o açúcar que fica circulando na corrente sanguínea entre para as células para ser transformado em energia. Acontece, que quando se ingere açúcar em grandes quantidades, a insulina liberada torna-se insuficiente para a absorção dessa glicose e o organismo continua sentindo falta de energia, ou seja, fome. Em resumo, quanto mais se come açúcar, mais fome se sente.

Para regular esta fome, existem alguns hormônios liberados pelo intestino, PYY e a colecistoquinina (CCK), que agem no cérebro (hipotálamo) ativando o centro da saciedade e diminuindo a fome. No entanto, a glicose (açúcar metabolizado) é obtida ANTES da liberação desses hormônios. Com isso, não se tem a ajuda destes para parar de comer. O indivíduo acaba comendo mais do que necessitaria.

As proteínas e as gorduras passam mais rapidamente para os intestinos provocando a liberação dos hormônios CCK e PYY, levando a uma sensação de saciedade mais rápida. Olha que maravilha!

Existem, também, outros hormônios de extrema importância ligados ao controle da fome e saciedade, mas eles não dependem da qualidade do que se ingere e, portanto, não são alvos da nossa questão agora.
O problema, então, é que o açúcar funciona como uma substância viciante, afetando o cérebro de maneira muito semelhante a drogas como a nicotina, o álcool, a cocaína e a heroína.
Já se havia demonstrado que animais de laboratório apresentam dois dos três elementos clássicos utilizados para definir a dependência química: o aumento no consumo da substância ao longo do tempo e fortes reações quando a substância é retirada. Agora foi registrado o terceiro elemento, os efeitos de longo prazo que o açúcar impõe sobre o cérebro.
Os efeitos de longo prazo sobre o cérebro, impostos pela substância viciante, fazem com que o animal volte ao comportamento dependente mais tarde, mesmo depois de um longo período de abstinência. Ao ter novamente acesso ao açúcar, os animais consumiram-no em quantidade muito superior ao volume que eles ingeriam anteriormente.
Os animais também passaram a consumir uma quantidade maior de álcool quando o suprimento de açúcar foi cortado, mostrando alterações nas funções cerebrais que servem como gatilhos para outros comportamentos destrutivos na ausência da substância que causou o vício.
Este estudo é do Professor Bart Hoebel, da Universidade Princeton (Estados Unidos).

Há também muita informação consistente que você pode achar lendo aqui.
A principal mensagem que quero passar é que você tem dificuldades para seguir uma alimentação saudável por causa do tipo de alimento que vem ingerindo. As quantidades de calorias podem até serem as mesmas, mas faz toda a diferença para o cérebro se essas calorias vêm de brigadeiros ou de frango à passarinho, por exemplo.

A decisão mais difícil a tomar é cortar carboidratos (açúcar – frutose, sacarose, amido, lactose, etc). Depois, fica mais tranquilo decidir no dia-a-dia, sem a pressão do vício...

A ausência daquela sensação de fome desenfreada nos permite selecionar os alimentos com calma, degustar sem pressa e até mesmo limitar a quantidade ingerida (e isso nem é necessário)!

Como em todo vício, a recaída é um risco. Pode e vai acontecer. Mas a boa notícia é que, depois de algum tempo sem utilizar carboidratos como fonte de energia, nosso organismo se recupera mais rapidamente da agressão e volta ao padrão normal, queimando gorduras (se a ingestão de açúcar não ultrapassar cerca de uns quatro dias corridos).

Além disso, com o passar do tempo, novas memórias vão sendo formadas, novas saídas (substituições) para os doces vão sendo aceitas pelo centro de recompensa do seu cérebro e TUDO vai se tornando MUITO mais FÁCIL!


Pergunta que não quer calar: você já está pronto para ser o dono do seu próprio nariz?

Tem mais chegando!





sábado, 19 de janeiro de 2013

Efeitos do Açúcar


146 razões pelas quais o açúcar pode arruinar sua saúde



Vou começar a postar vários artigos a respeito do uso de carboidratos na alimentação humana e começo por este da Dra. Nancy Appleton (Ph.D.), que, ao meu ver, resume tudo o que se deve saber, a princípio, sobre o uso desta droga lícita chamada açúcar.
Apesar de achar que todos sabem disso, gostaria de esclarecer que AÇÚCAR É CARBOIDRATO! Não é o único, mas é o que mais se ingere atualmente. Abaixo, postei as referências bibliográficas de cada item para quem quiser pesquisar mais. Tenho que informar que os originais estão na língua inglesa, apesar de os títulos estarem traduzidos para o português.
Leiam com bastante atenção e REFLITAM se vale a pena continuar fazendo uso dessa droga. 


1.   O açúcar pode suprimir o sistema imunológico.
2.   O açúcar perturba as relações minerais no organismo.
3.   O açúcar pode causar hiperatividade, ansiedade, dificuldade de concentração e irritabilidade em crianças.
4.   O açúcar pode provocar um aumento significativo de triglicerídeos.
5.   O açúcar contribui para a redução na defesa contra a infecção bacteriana (doenças infecciosas).
6.   O açúcar provoca a perda de elasticidade e da função dos tecidos. Quanto mais açúcar você come, mais elasticidade e capacidade funcional os tecidos perdem.
7.   O açúcar reduz as lipoproteínas de alta densidade.
8.   O açúcar conduz à deficiência de cromo.
9    Açúcar leva ao câncer de ovários.
10. O açúcar pode aumentar os níveis de glicose em jejum.
11. O açúcar provoca a deficiência de cobre.
12. Açúcar interfere com a absorção de cálcio e de magnésio.
13. O açúcar pode enfraquecer a visão.
14. Açúcar aumenta o nível de neurotransmissores: dopamina, serotonina e norepinefrina.
15. O açúcar pode causar hipoglicemia.                                 
16. O açúcar pode produzir uma gastrite.
17. O açúcar pode causar um rápido aumento dos níveis de adrenalina em crianças.
18. Má absorção de açúcar é frequente em pacientes com doença funcional intestinal.
19. O açúcar pode provocar envelhecimento precoce.
20. O açúcar pode levar ao alcoolismo.
21. O açúcar pode causar cáries.
22. Açúcar contribui para a obesidade.
23. Elevada ingestão de açúcar aumenta o risco de doença de Crohn e colite ulcerativa.
24. O açúcar pode causar alterações frequentemente encontradas em pessoas com úlceras gástricas ou duodenais.
25. O açúcar pode causar artrite.
26. O açúcar pode causar asma.
27. O açúcar ajuda muito a infestação descontrolada de Candida Albicans (fungo).
28. O açúcar pode provocar cálculos biliares.
29. O açúcar pode causar doença cardíaca.
30. O açúcar pode provocar apendicite.
31. O açúcar pode causar a esclerose múltipla.
32. O açúcar pode causar hemorróidas.
33. O açúcar pode causar varizes.
34. O açúcar pode elevar glicose e insulina em usuárias de contraceptivos orais.
35. O açúcar pode levar à doença periodontal.
36. O açúcar pode contribuir para a osteoporose.
37. Açúcar contribui para a acidez da saliva.
38. O açúcar pode causar uma diminuição na sensibilidade à insulina.
39. O açúcar pode reduzir a quantidade de vitamina E (alfa-tocoferol no sangue).
40. O açúcar pode diminuir o hormônio do crescimento.
41. O açúcar pode aumentar o colesterol.
42. O açúcar pode aumentar a pressão arterial sistólica.
43. O açúcar pode provocar sonolência e redução da atividade em crianças.
44. A ingestão elevada de açúcar aumenta produtos de conecção avançada (AGEs) (açúcar ligado à proteína não enzimática)
45. O açúcar pode interferir com a absorção de proteína.
46. O açúcar provoca alergias alimentares.
47. O açúcar pode contribuir para a diabetes.
48. O açúcar pode provocar toxemia durante a gravidez.
49. O açúcar pode contribuir para o eczema em crianças.
50. O açúcar pode provocar a doença cardiovascular.
51. O açúcar pode prejudicar a estrutura do DNA.
52. O açúcar pode mudar a estrutura das proteínas.
53. O açúcar pode fazer a nossa pele envelhecer ao mudar a estrutura do colágeno.
54. O açúcar pode provocar catarata.
55. O açúcar pode causar enfisema.
56. O açúcar pode provocar aterosclerose.
57. O açúcar pode promover uma elevação de lipoproteínas de baixa densidade (LDL).
58. A ingestão elevada de açúcar pode prejudicar a homeostase fisiológica de vários sistemas do corpo.
59. Açúcar reduz a capacidade das enzimas para funcionar.
60. A ingestão de açúcar é maior em pessoas com doença de Parkinson.
61. O açúcar pode provocar uma alteração permanente no modo como as proteínas atuam no corpo.
62. O açúcar pode aumentar o tamanho do fígado, fazendo com que as células hepáticas se dividam.
63. O açúcar pode aumentar a quantidade de gordura no fígado.
64. O açúcar pode aumentar o tamanho dos rins produzindo mudanças patológicas.
65. O açúcar pode danificar o pâncreas.
66. O açúcar pode aumentar a retenção de fluidos do corpo.
67. O açúcar é o inimigo n º 1 do movimento do intestino.
68. O açúcar pode causar miopia.
69. O açúcar pode danificar o revestimento dos vasos capilares.
70. O açúcar pode fazer os tendões mais frágeis.
71. O açúcar pode provocar dores de cabeça, incluindo enxaqueca.
72. Açúcar desempenha um papel no cancro pancreático em mulheres.
73. O açúcar pode afetar negativamente as notas das crianças e provocar transtornos de aprendizagem.
74. O açúcar pode provocar um aumento em delta, alfa e teta (ondas cerebrais).
75. O açúcar pode provocar depressão.
76. O açúcar aumenta o risco de câncer gástrico.
77. O açúcar é a causa de dispepsia (indigestão).
78. O açúcar pode aumentar o risco de contrair gota.
79. O açúcar pode aumentar os níveis de glucose em um teste oral de tolerância à glicose durante a ingestão de hidratos de carbono complexos.
80. O açúcar pode aumentar as respostas da insulina em seres humanos que consomem dietas de alto teor de açúcar em comparação com dietas pobres em açúcar.  
81   Dieta rica em açúcar refinado reduz a capacidade de aprendizagem.
82. O açúcar pode provocar um funcionamento menos eficiente de dois tipos de  proteínas sanguíneas: albumina e lipoproteínas, o que pode reduzir a capacidade do organismo para lidar com gordura e colesterol.
83. O açúcar pode contribuir para a doença de Alzheimer.
84. O açúcar pode provocar a aderência das plaquetas.
85. O açúcar pode provocar desequilíbrio hormonal; alguns hormônios se tornam hipoativos e outros se tornam hiperativos.
86. O açúcar pode levar à formação de pedras nos rins.
87. O açúcar pode levar o hipotálamo a se tornar altamente sensível a uma grande variedade de estímulos.
88. O açúcar pode levar a tonturas.
89. As dietas ricas em açúcar podem aumentar os radicais livres e o estresse oxidativo.
90. Dietas com muita sacarose em indivíduos com doença vascular periférica aumentam significativamente a adesão das plaquetas.
91. Dieta rica em açúcar pode levar ao câncer do trato biliar.
92. O açúcar alimenta o câncer.
93. O consumo elevado de açúcar por adolescentes grávidas está associado a uma duplicação do risco de ter um bebê pequeno para a idade gestacional-infantil (SGA).
94. Alto consumo de açúcar pode levar a uma redução substancial da duração da gravidez entre adolescentes.
95. O açúcar diminui o tempo de viagem de alimentos através do trato gastrointestinal.
96. O açúcar aumenta a concentração de ácidos biliares nas fezes e enzimas bacterianas do cólon. Isso pode modificar a bile para produzir compostos cancerígenos e câncer de cólon.
97. O açúcar aumenta estradiol (a forma mais potente do estrogênio que ocorre naturalmente) em homens.
98.  O açúcar destrói a fosfatase, uma enzima, o que torna o processo de digestão mais difícil.
99.   O açúcar pode ser um fator de risco de câncer de vesícula biliar.
100. O açúcar é uma substância viciante.
101. O açúcar pode ser intoxicante, semelhante ao álcool.
102. O açúcar pode agravar a TPM.
103. O açúcar dado a bebês prematuros pode afetar o volume de dióxido de carbono que produzem.
104. A redução da ingestão de açúcar pode aumentar a estabilidade emocional.              
105. O corpo transforma açúcar 2 a 5 vezes mais em gordura na corrente sanguínea do que transforma o amido.
106. A absorção rápida do açúcar promove a ingestão excessiva de alimentos em indivíduos obesos.
107. O açúcar pode piorar os sintomas de crianças com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
108. O açúcar afeta, negativamente, a composição de eletrólitos urinários.
109. O açúcar pode reduzir a capacidade de funcionamento das glândulas supra-renais.
110. Açúcar tem o poder de provocar processos metabólicos anormais em indivíduos saudáveis ​​normais e promover doenças crónicas degenerativas.
111 . Alimentação intravenosa de água açucarada pode interromper o envio de oxigênio para o cérebro.
112. Alto consumo de sacarose pode ser um fator de risco importante para o câncer de pulmão.
113. Açúcar aumenta o risco de polio.
114. A ingestão elevada de açúcar pode provocar convulsões epilépticas.
115. O açúcar provoca pressão alta em pessoas obesas.
116. Em Unidades de Terapia Intensiva, limitar açúcar salva vidas.
117. O açúcar pode induzir à morte celular.
118. O açúcar pode aumentar a quantidade de alimento que você come.
119. Nos campos de reabilitação juvenil, quando as crianças foram colocadas em uma dieta de baixo teor de açúcar, houve uma queda de 44% no comportamento anti-social.
120.  O açúcar pode levar ao câncer de próstata.
121. Açúcar desidrata recém-nascidos.
122. Açúcar aumenta o estradiol em homens jovens.
123. O açúcar pode causar bebês de baixo peso.
124. Maior consumo de açúcar refinado está associada a um pior prognóstico da esquizofrenia
125. O açúcar pode aumentar os níveis de homocisteína no sangue.  
126. Alimentos doces aumentam o risco de cancro da mama.  
127. O açúcar é um fator de risco para câncer do intestino delgado.  
128. Açúcar pode causar câncer de laringe.
129. Açúcar induz retenção de sal e água.
130. O açúcar pode contribuir para a perda de memória discreta.
131. À medida que aumenta o consumo de açúcar na dieta em indivíduos de 10 anos de idade, há um decréscimo linear da ingestão de muitos nutrientes essenciais.
132. O açúcar pode aumentar a quantidade total de alimentos consumidos.
133. Expor um recém-nascido ao açúcar resulta em uma maior preferência por sacarose em relação à água, em 6 meses e 2 anos de idade.
134. O açúcar provoca constipação.
135. O açúcar provoca veias varicosas.
136. O açúcar pode causar a deterioração do cérebro em mulheres pré-diabéticas e diabéticas.
137. O açúcar pode aumentar o risco de câncer de estômago.
138. O açúcar pode causar a síndrome metabólica.
139. A ingestão de açúcar por mulheres grávidas aumenta defeitos do tubo neural em embriões.
140. O açúcar pode ser um fator de asma.
141. Quanto maior for o consumo do açúcar, mais chances de contrair a síndrome do intestino irritável.
142. O açúcar pode afetar os sistemas de recompensa cerebrais.
143. O açúcar pode causar câncer do reto.
144. O açúcar pode provocar endometrial   cancro.
145. O açúcar pode causar carcinoma renal (células do rim).
146. O açúcar pode causar tumores hepáticos.

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Nancy Appleton
PO   Caixa 3083
Santa Monica


CA 90403